sábado, 24 de abril de 2010

Eu não quero ser como você, obrigada!

Se existe alguém que pode falar o que vou falar para você, sou eu. Então, por favor, tenha a humildade de admitir que sei o que estou falando. Pois o que eu te direi é duro, mas poderá te fazer um bem enorme:

Chega. Chega de se comportar assim. Como se estivesse lutando pelo posto de rainha da bateria. De Miss Maravilha do Mundo. Basta de ataques, dessa competitividade suburbana eu sou a melhor, eu sou a mais alta, eu sou a mais gostosa do pedaço. Ninguém tá ligando a mínima se você corre 10 quilômetros ou se aplicou Botox nessa sua testa sem expressão. Ou se você é assim porque ainda não passa de uma menininha que quer ser mais perfeita do que a mãe, conquistar o amor do pai e ser a primeira da classe. Esse teu afã psicopata de vencer todas as paradas só te deixa ridícula. E me faz querer usar um termo que odeio: coisa de mulherzinha. Mulherzinha é que tem essa mania de estar sempre desconfiada das amigas, porque todas teriam inveja do seu corpão e do seu cabelão estilo falso-loiro-natural-cinco-tons. Lamento informar, querida, que ninguém sente inveja de você. Por isso, chega de dizer por aí que, para não atrair olho grande, é bom ficar de bico fechado sobre a tal possível promoção que você terá no trabalho. Relaxa, ninguém está a fim de ser você. Tente, portanto, ser você com mais leveza. E lembre-se: esse negócio de dizer que não se pode confiar em mulheres só comprova que você é uma pessoa maliciosa. Sendo que isso está longe de ser porque você é fêmea. Quando vejo você tagarelando sobre seus feitos sexuais, sinto-me num filme ruim sobre ginasianas americanas. Todas fanhas e excitadas. Chega, tá? De azucrinar os outros com essa sua boca-genital lambuzada de gloss, cuspindo baixos-clichês, simulando uma modernidade que você não tem. Nunca mais caia no ridículo de fazer "sexo casual" com nenhum tipo de homem, mais velho ou mais novo, casado ou solteiro, porque todo mundo já sabe que você finge tudo. Que goza, que não se sente fácil, que não liga quando os caras não telefonam no dia seguinte. Seja honesta uma vez na vida: confesse. Que você não é nada tão wild quanto se vende. Que não sabe falar tão bem inglês assim. Que fez escova progressiva. Que tem dermatite. E enfim você terá alguma paz, pois se reconhece humana, e não a barbie boba que você procura ser. Acredite: idiotice só te faz charmosa para os cafajestes. Se continuar assim, nunca vai aparecer aquele cara bacana que você gostaria que aparecesse; para lutar por você, até te conquistar, e destruir essa tua linda silhueta com uma gestação de 15 quilos.

Fernanda Young.

VÁTENTAREXPLICARISSO!

Só pra falar um pouco da alegria de te ele comigo, eu diria que não é só amor, é melhor!

Ele é meu amor mais lindo e foi, sem dúvidas, o melhor presente que Deus me deu! Eu me sinto alguém melhor do lado dele e desejo uma imensidão de dias ao lado dele pela vida afora.

É ele meu porto seguro. É ele que segura a minha mão. É ele que me cutuca pra rir. É ele o cheiro que eu adoro. É ele quando o celular toca. É ele ao meu lado na correria da vida sem tempo. É ele na cama pequena comigo. É ele que me faz carinho como eu gosto. É ele que divide o baguncinha, o espetinho e o pastel comigo. É ele que ri das minhas piadas (sem graça!). É ele que jura que a minha dor é a maior do mundo. É ele que me enche de elogios sem fim. É ele que, apesar de algumas mentirinhas úteis, tem o amor mais sincero. É ele que me manda calar a boca e me segura quando eu to pra matar alguém. É ele que respira fundo, me olha torto e diz: “tÔ bufando!”. É ele que me diz: “você tá errada, mas eu to do seu lado!”. É ele que me diz “eu te amo!” quando a gente está brigado. É ele que tem o melhor beijo do mundo. É ele que tem o sorriso mais bobo que eu já vi. É ele o meu amor. É ele, é ele!

Ele encaixou perfeitamente no pedacinho da minha vida que NUNCATEVEENCAIXE. Eu preciso vê-lo TODODIA. As manhãs, as tardes e as noites são perfeitas quando ELETÁCOMIGO. E porque a gente ta JUNTINHOSEMPRE.



terça-feira, 13 de abril de 2010

O lado bom da coisa "ruim".


Há quem diga que a maior perda é aquela contra a qual lutamos com todas as forças e, mesmo assim, no final, acabamos por não conseguir evitá-la. Já eu, penso que, maior que essa, é aquela que, por mais que nos esforcemos, nos torna incapazes de exprimir reação frente a sua iminência.
Os intemperes da vida nos conduzem, muitas vezes, a enfrentar desafios que superam a condição humana de cada um e nos coloca à frente de nossos maiores defeitos. Só quem já foi levado à prova, como eu, é capaz de entender o que tento expressar.
Muitas vezes uma simples palavra, um simples gesto, bastaria para tornar tudo diferente e evitar o tão indesejável sofrimento. Mas, vez que outra, e por motivos nem sempre plausíveis, o que parece simples tornasse um gigantesco “bicho de sete cabeças”, quiçá oito... E, assim, foi.
Por mais que eu quisesse e tentasse evitar o naufrágio da capacidade ser eu mesmo, um turbilhão de medo e vergonha já havia tomado conta do meu senso de tal forma que acreditei que nada que eu fizesse surtiria efeito. Meus esforços foram neutralizados por minha própria incapacidade de ação todas as vezes que tentei erguer-me contra esses sentimentos. Meu rosto já não conhecia mais o sorriso que sempre o acompanhava antes de tudo mudar. E minha cabeça não pensava em outra hipótese que não a de esquecer, de vez, o que eu mais desejava.
Assim, permiti que meu corpo fosse dominado por vontades vãs que mudavam de acordo com a necessidade de não lembrar das recordações que mantive no coração e das quais ainda não podia me desfazer.
Mas, como tudo, enfim, passou.
Hoje, entendo que errei em permitir que minhas fraquezas se sobressaíssem aos meus sonhos, mas também sei que esse pode ter vindo a ser o mais correto erro dentre os quais cometi, pois, apesar de ter sentido na pele o furor de não ser capaz de, somente com a razão, vencer meus sentimentos, aprendi que meu poder de recuperação vai muito além de, apenas, aprender com os tombos, mas, também, de desenvolver a capacidade de não tombar de novo!
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Nem tudo acontece quando e como queremos... mas não significa que deixamos de querer!

Felipe Ribas Bênia

sábado, 10 de abril de 2010

Os momentos que não vivemos

Não sei se eu superei (definitivamente), nem sei se um dia conseguirei esquecer (definitivamente), só sei que não quero você por perto (definitivamente). Tenho medo da sua presença. To vivendo a minha vida e quanto menos eu olhar pra trás, mais forças terei pra seguir em frente. Porque eu tenho medo da sua presença. Não há saudades, não há recordações, não há lembranças de bons momentos. Nós não vivemos o "nós". Ná há motivos pra fraquejar. Só que eu tenhu muito medo da sua presença.
Se por acaso amanhã você se surpreender com o meu nome na lista de visitantes recentes do seu orkut, não foi uma recaída minha, não se preocupe.Eu continuo tendo medo da sua presença. Talvez eu tenha ido verificar se você apagou todos os recados que eu não deixei e se tirou do seu álbum todas as fotos que não tiramos juntos. Mas, por favor, não retribua a visita, pois eu não saberia interpretar os seus motivos. E não se esqueça, eu tenho medo da sua presença.

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Ele me carrega no colo quando eu preciso


Quero, cada vez mais, saborear o latejar desta vida. Continuar a acreditar que o futuro pode ser firmado com várias certezas, e que uma delas se chama fé. Sorrir perante a alegria do amanhecer de dias novinhos em folha. Ouvir o silêncio. Acreditar que a vida segue por linhas certas, e por uma mão que escreve com firmeza. Sentir o amor que nos faz andar nas estrelas e confiar que Ele nunca falha. Porquê ele nunca falha!

Yuna, adaptado.

O que há de melhor ainda virá

Tudo acontece por uma razão. As pessoas se mudam para que você possa aprender a viver sem elas. Te ofendem afim de que você possa aprender a deixar pra lá. As coisas correm mal, para que você possa apreciá-las quando estão boas. Aparecem doenças para que você saiba cuidar melhor da sua saúde. Você é traído para que acredite menos e aí você eventualmente aprende a não confiar em qualquer pessoa e a confiar mais em você. E normalmente, coisas boas acabam, para que coisas melhores possam começar.

Marilyn Monroe, adaptado.

Quero sempre poder dizer que nada foi em vão.

Por essa vida louca e nesses tempos difíceis eu só quero poder acreditar que se eu fracassar não foi por falta de dedicação. Essa incerteza do futuro me assombra. Por quantas e quantas noites eu ainda vou perder o sono? Sei, não me restam dúvidas de que dei o melhor de mim, de que fiz o melhor que eu pude da melhor forma que poderia fazer. Mas isso não foi o suficiente. Não para ter sucesso, não para se sentir realizada. Sim, eu dei o meu máximo, me doei por inteiro. E quero acreditar que não foi em vão.

Dá vontade...


Dá vontade de dormir te amando

Dá vontade de você brincando

Dá vontade de acordar cantando

Dá vontade de viver te olhando

Dá vontade de sair voando

Dá vontade de te ver sonhando

Dá vontade de ficar beijando